Rolim de Moura,

Sejus faz chamamento público para serviço de sanitização para todas unidades prisionais do Estado
Chamamento publico é para aumentar o índice de sanitização das unidades prisionais

Publicado 23/07/2020
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Com objetivo de prevenção e enfrentamento ao coronavírus junto à população prisional e seus colaboradores, o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), realiza, no dia 24 de julho, chamamento público, de forma emergencial, para a contratação de empresa especializada em  serviço de sanitização para as unidades prisionais da capital e interior, pelo período de até 180 dias.

“As empresas interessadas têm até o dia 24 de julho, às 10 horas, horário de Brasília, para inscrição por meio eletrônico, explica a chefe do núcleo de compras (Nucom) da Sejus, Valéria Marques. 

Valéria esclarece que tendo em vista o Decreto Estadual 24.887, de 23 de março e Decreto Estadual 25.049/2020, de 14 de maio, e atos que o sucedem, que declararam Estado de Calamidade Pública em todo o território do Estado de Rondônia, os documentos de habilitação e proposta deverão ser enviados exclusivamente via correio eletrônico, e-mail: betasupelchamamento@gmail.com até a data e horário estipulados no aviso de abertura de chamamento público 121/2020. 

 “A empresa vencedora ou as empresas vencedoras irão executar os serviços de sanitização pelo período de seis meses, sendo feita a sanitização até duas aplicações quinzenais no período de 180 dias nas unidades. O serviço será executado nas 50 unidades prisionais do Estado, os recursos para a contratação são próprios do governo de Rondônia,” descreve Valéria Marques 

Além disso, Valéria esclarece que a Sejus tinha um contrato para o trabalho de dedetização trimestralmente, mas o mesmo não contemplava a sanitização. “E frente a alta concentração de pessoas e a movimentação dos colaboradores, tivemos a necessidade da sanitização de forma mais eficaz. Portanto resolvemos fazer o chamamento público 121/2020, que será dividido em seis lotes, atendendo todas unidades prisionais do Estado, com os quais serão julgados pelo critério do menor preço por lote”, diz a chefe do Nucom Valéria Marques.

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