Rolim de Moura,

Arroz vai continuar nas prateleiras, diz Tereza Cristina
Em vídeo nas redes sociais, a ministra garantiu que o governo tomou todas as medidas necessárias para fazer a estabilidade e o equilíbrio para o produto

Por Mapa
Publicado 11/09/2020
Atualizado 11/09/2020
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A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) tranquilizou a população em relação ao abastecimento de arroz no país. Em vídeo nas redes sociais, ela disse nesta quinta-feira (10) que o produto vai continuar disponível para os brasileiros. 

“Gostaria de pedir para vocês muita tranquilidade. Todas as vezes que eu vim aqui falar para vocês, em outras ocasiões, que tivemos alguns problemas com outros produtos, eu sempre fiz questão de dizer que nós não teríamos problema no abastecimento de todos os produtos que estão na mesa dos brasileiros”, disse.   

Tereza Cristina explicou que a produção de arroz teve problemas no passado, com queda de preço do produto e redução na área de produção. “Hoje o arroz tem um preço mais alto, mas ele está na prateleira e vai continuar nas prateleiras”. 

Segundo a ministra, o governo tomou todas as medidas necessárias para fazer a estabilidade e o equilíbrio para esse produto. Ontem (9) o Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu zerar a alíquota do imposto de importação para o arroz em casca e beneficiado até 31 de dezembro deste ano. 

“O Brasil tirou a alíquota de importação para que o produto de fora pudesse entrar e trazer o equilíbrio para os preços. Abrimos somente uma cota, porque não temos necessidade de muito arroz, mas isso é uma cota de reserva para que possamos ter a tranquilidade de que o preço vai voltar, vai equilibrado e o produto continuará nas gôndolas para todos os brasileiros”. 

Mais cedo, em entrevista à Rádio Gaúcha, a ministra disse que o arroz deverá ser importado basicamente dos Estados Unidos e da Tailândia. “São os dois países que podem exportar para o Brasil, porque é o mesmo tipo de arroz que o brasileiro tem o hábito de consumir”, disse.

 

 

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Fonte: Mapa