Rolim de Moura,

Governo ouve demanda da classe produtiva de Rondônia e sinaliza que destravará setor
Governador Marcos Rocha ouve demandas de representantes do setor produtivo e comercia durante 8ª Rondônia Rural Show

Publicado 25/05/2019
A A
Fotos: Nilson Santos

O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, juntamente com o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE), Laerte Gomes, e do deputado Luizinho Goebel, recebeu em seu gabinete montado na estrutura da 8ª Rondônia Rural Show – Internacional representantes do setor produtivo e comercial para ouvir demandas e sinalizou que se mobilizará para destravar o setor.

‘‘Nada mais importante que ouvir aqueles que produzem para nosso Estado, que eles tenham cada vez mais segurança em produzir e então possa se realizar o nosso sonho de fazer um Estado forte’’, afirma o governador. As demandas foram apresentadas pelo presidente do Fundo Emergencial de Febre Aftosa (Fefa), José Vidal Hilgert, e pelo presidente da Associação Comercial e Industrial de Ji-Paraná (Acijip), Hugo Araújo.

Vidal apresentou ao governador a necessidade de se discutir a retirada da vacina contra febre aftosa, apresentou o pedido de deixar a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) com mais autonomia administrativa e financeira e mudança da legislação estadual em relação a contribuição para o Fefa.

‘‘Se for um entrave por conta de política, a gente desfaz, mas se for uma norma legal temos que seguir’’, ponderou o governador, encaminhando que a equipe técnica do governo verifique como solucionar a demanda.

Enquanto que o presidente da Acijip pediu ao governador que a classe fosse chamada para dialogar antes do aumento de qualquer tributo.  ‘‘O que nós queremos é reduzir impostos e não aumentar, mas tenha certeza que vamos convidar a classe para dialogar antes de qualquer decisão de aumento de tributo’’, disse o governador, sendo aplaudido pelos presentes.

Marcos Rocha reforçou ainda que esse governo é para servir a população, por isso, nesses poucos meses de gestão já conseguiu a economia de R$ 95 milhões, sendo R$ 10 milhões somente pela revisão e suspensão de contratos não essenciais. Recurso que agora será aplicado de forma eficiente nas demandas da população.

Gostou do conteúdo que você acessou?

Quer saber mais? Faça parte dos nossos grupos de notícias!

Para fazer parte, acesse um dos links adiante para entrar no grupo do WhatsApp ou acessar nosso canal no Telegram

Fonte: Assessoria de Imprensa