Rolim de Moura,

Detran une Diretorias de Educação e Fiscalização, na Rondônia Rural Show para orientar usuários
Detran Rondônia promove orientação sobre Educação e Fiscalização de Trânsito, na Rondônia Rural Show

Publicado 25/05/2022
A A

No estande do Departamento Estadual de Educação de Trânsito – Detran/RO, no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná, onde acontece a 9ª Feira Rondônia Rural Show Internacional, os agentes de trânsito desenvolvem várias atividades educativas envolvendo a Diretoria Técnica de Educação de Trânsito – Dtet e a Diretoria Técnica de Fiscalização e Ações de Trânsito – Dtfat para desenvolverem atividades educativas e de orientação sobre os trabalhos que ambas desenvolvem em prol da proteção da vida no trânsito.

O diretor-geral do Detran Rondônia, Paulo Higo Ferreira de Almeida, falou da importância do trabalho de orientação ao usuário quanto às ações educativas e repressivas que o Detran realiza no Estado. “Ao visitar o estande do Detran, o cidadão receberá informações importantes sobre o trabalho que desenvolvemos na Educação de Trânsito e também na Fiscalização; muitas vezes o usuário não sabe como funciona nosso trabalho, que é preservar a vida, oferecendo segurança viária”, afirmou.

Quando o visitante chega ao estande do Detran é convidado a fazer um circuito com várias tarefas educativas, envolvendo as duas diretorias. Fazer um percurso simulando um condutor alcoolizado é uma delas. Ao utilizar um óculos que simulam embriaguez; no trajeto sairá da pista, como se fosse uma situação real e o condutor se envolveria em um acidente de trânsito.

O diretor  da Dtet, Ruymar Pereira de Lima, explica que o efeito do álcool reduz drasticamente a visão periférica, que é a capacidade de perceber aquilo que está em volta do foco principal. “Dessa forma, o condutor que dirige sob efeito de bebida alcoólica pode acontecer de ele olhar para a pista e não enxergar um pedestre na via, ou um animal ou qualquer outro obstáculo vindo a colidir drasticamente, podendo morrer ou ocasionar a morte de terceiros”, afirmou.

Ruymar Pereira de Lima, ressalta que a bebida alcoólica também diminui a acuidade visual, ou seja, a capacidade de diferenciar detalhes, contorno e forma, comprometendo a noção de distância. Além disso, dificulta a visualização das placas de sinalização, o que contribui para que ocorram sinistros de trânsito.

O diretor da Dtet comenta ainda que, a bebida alcoólica no organismo do ser humano compromete de tal maneira que em uma situação de perigo, o condutor é incapaz de analisar e decidir que ação realizar em questão de segundos.

CERTO OU ERRADO

Outro teste de conhecimento muito procurado é quanto às perguntas de certo ou errado sobre a legislação da Dtfat. No estande, os visitantes sentam em frente para um monitor que passa a exibir perguntas com várias respostas e eles devem escolher a opção que julgar correta; quem erra deixa a brincadeira, quem fica até o final é o vencedor.

O teste do etilômetro é oferecido aos visitantes. O diretor da Dtaft, Welton Roney Nunes Ribeiro, comenta que as pessoas têm curiosidade de saber como funciona na prática o aparelho que detecta o teor de álcool no organismo. “Por isso, estamos realizando o teste do etilômetro nas pessoas que queiram fazer, mas antes explicamos quais as consequências de se dirigir sob efeito de bebida alcoólica e também as penalidades que o infrator vai incorrer, caso for flagrado”, explica.

A estudante do Instituto Federal de Rondônia – Ifro de Ouro Preto, Josiquele Oliveira da Silva, sempre teve curiosidade para saber como funciona o teste do etilômetro. Pediu para fazer os testes; passivo, que detecta o teor alcoólico no ambiente e o ativo que necessita que a pessoa assopre no bico do aparelho. Antes de ser submetida aos  testes, a jovem recebeu do diretor da Dtfat, todas as informações que um condutor deve saber para não colocar a vida em risco e nem a de terceiros.

O  uso do álcool prejudica o equilíbrio, a coordenação motora e os reflexos, deixando o condutor apático e lento. Sempre digo que álcool e direção não combinam; em uma situação de perigo, o condutor não terá condições de agir com rapidez para evitar o acidente”, reforça Welton Roney Nunes Ribeiro.

Quem consegue completar o circuito de atividades educativas ganha o direito de entrar em um veículo simulador e vivenciar a experiência nada agradável de um acidente de trânsito onde o veículo capota, deixando condutor e passageiro de cabeça para baixo literalmente. Mas antes de passar pela experiência, o agente de trânsito, Isac Barbosa explica como as pessoas envolvidas no contexto devem agir em situação semelhante.

Gostou do conteúdo que você acessou?

Quer saber mais? Faça parte dos nossos grupos de notícias!

Para fazer parte, acesse um dos links adiante para entrar no grupo do WhatsApp ou acessar nosso canal no Telegram