Rolim de Moura,

Governo de Rondônia pede que população e municípios intensifiquem o combate ao Aedes aegypti
População pode combater o mosquito evitando acumular lixo e objetos que possam servir de criadouros para o mosquito

Publicado 21/12/2019
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FOTO: Semcom

O Governo de Rondônia está reforçando as ações de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, e alerta para a importância da participação de toda a população do Estado, em especial os gestores municipais, no intuito de desenvolverem medidas preventivas de combate ao vetor das doenças. Também convida cada família rondoniense a  ficar atenta e redobrar os cuidados visando eliminar possíveis criadouros do mosquito.

De acordo com a enfermeira Bárbara Moura Lopes, do Núcleo de Endemias da Agência de Vigilância em Saúde do Estado (Agevisa), em 2019 foram registrados 623 casos de dengue, e em termos percentuais, as ocorrências estão em níveis semelhantes ao do ano passado, também, para a chikungunya e para a zika, doenças causadas por vírus transmitido pela picada do mosquito.

“Pode parecer simplório, mas essas ocorrências podem ser controladas e até evitadas com a destinação correta do lixo doméstico e com o monitoramento dos recipientes que podem acumular água”, disse a enfermeira, lembrando que no período chuvoso é preciso estar mais atento a esta situação.

Aliado à campanhas e distribuição de material informativo sobre a doença, o Governo de Rondônia convocou todos os municípios para o combate ao mosquito transmissor, em especial Alta Floresta do Oeste, Cabixi, Alto Alegre dos Parecis, Buritis, Campo Novo de Rondônia, Pimenteiras do Oeste, Presidente Médici e Primavera de Rondônia, que registram maior número de ocorrências de dengue no Estado.

Bárbara Lopes lembrou que a preocupação com o combate à doença é de toda a sociedade, destacando que o próprio Ministério da Saúde está convocando a população brasileira a continuar, de forma permanente, com a mobilização nacional pelo combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que infelizmente podem contribuir com o desenvolvimento de outras enfermidades, como microcefalia, por exemplo, que incide na formação dos bebês, gerando quadros irreversíveis de desenvolvimento. “Por isso, precisamos que a população e os municípios intensifiquem suas ações de combate ao Aedes aegypti”, reforçou o pedido.

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