Rolim de Moura,

Primeiro transplante ósseo da região Norte acontece no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, nesta terça-feira (16)

Por Redação
Publicado 15/04/2024
Atualizado 15/04/2024
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Com o objetivo de atender pacientes que estão na fila de espera por enxertos ósseos, para correções de falhas de consolidações por traumas, o Governo de Rondônia vai realizar o primeiro transplante ósseo da região Norte, na terça-feira (16). Com o credenciamento autorizado pelo Ministério da Saúde, a equipe especializada de tecido musculoesquelético do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro dá início ao serviço no Estado.

O beneficiado pela cirurgia é um morador de Porto Velho, de 30 anos, que vai receber o procedimento de enxerto ósseo homólogo, devolvendo a locomoção e funções cotidianas ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS). 

O governador de Rondônia, Marcos Rocha evidenciou a importância do serviço para a saúde do Estado. “Dessa forma, diminuímos a necessidade de que os pacientes se desloquem para outros estados em busca do tipo de tratamento especializado, oferecendo um serviço de alta complexidade e com profissionais capacitados no Estado”, pontuou. 

ATENDIMENTO

Segundo a coordenadora do setor de transplante ósseo, Thaís Santos, para realizar o transplante ósseo no Hospital de Base, o usuário do SUS deve, antes de tudo, estar regulado. Para isso, basta ir até uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima, e após o diagnóstico de perda ou falha óssea decorrente de fraturas ou deformidades congênitas será encaminhado para uma avaliação. A coordenação entrará em contato via ligação ou whatsapp, a fim de agendar consulta com o médico especialista em transplante.

Nos casos em que haja necessidade de procedimento, o paciente entra para um fila de espera e vai passar por exames preparatórios pré-cirurgia. É de suma importância que o cartão SUS esteja atualizado, para que o contato com o paciente seja executado com sucesso pela regulação. 

De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), o objetivo é estimular ainda mais o desenvolvimento da saúde e promover a descentralização de serviços.

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